Trump morto e a América em Guerra Civil

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modern civil war

Poderia ter sido este o título, mas a vítima não foi um bandido mas sim um conservador.

Hoje, vou falar dos acontecimentos chocantes vindos do outro lado do lago, este é um momento de grande importância e reflexão. No passado dia 13 de julho de 2024, o antigo (e próximo) Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, foi alvo de uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia. Foi graças à intervenção divina que Trump escapou com vida, e apenas com um ferimento leve. Este incidente, que mesmo assim matou um apoiante republicano, poderia ter mergulhado a América numa sangrenta guerra civil, restam-me poucas dúvidas sobre isto.

Os conservadores americanos, enfrentando um dos momentos mais críticos da sua história recente, reagiram com uma calma exemplar. Enquanto as balas voavam e a confusão se instalava, os apoiantes de Trump mantiveram-se firmes, mostrando uma força de caráter impressionante. Este comportamento contrasta fortemente com os violentos confrontos que vimos durante os protestos do movimento Black Lives Matter, onde a destruição e a violência se tornaram comuns, os tais “motins e pilhagens pacificas”.

Neste contexto, é crucial sublinhar a ameaça constante representada pelo wokismo. Os seus movimentos não só têm dividido a sociedade americana como também têm alimentado a intolerância e a violência. Estes elementos corrosivos da sociedade, em vez de promoverem um debate saudável e construtivo, procuram silenciar as vozes contrárias e impor uma agenda radical que ameaça valores, tradições e princípios. Quem discorda desta turba ou é cancelado, ou, agora, como se viu, calado para sempre.

A tentativa de assassinato de Trump é um alerta para todos nós. A liberdade e a segurança estão constantemente sob ataque por forças que não respeitam a diversidade de pensamento e que nos acusam, a nós, conservadores, disso mesmo! A resposta dos conservadores americanos foi um exemplo de dignidade e resiliência. Não houve violência descontrolada, mas sim uma reafirmação pacífica dos seus princípios e uma determinação em continuar a lutar por um futuro melhor, contra tudo e todos, mas de forma democrática e sem violência! Algo que o outro lado, além de já não entender, ainda por cima deflete para o nosso lado, os comportamentos aberrantes que pratica.

E foi vê-los a destilar ódio, celebrando a tentativa de assassinato, a promover a intolerância e a censura, a querer por meios nada democratas impor a sua vontade, isto tudo sob o habitual manto hipócrita de bondade progressista.

Devemos unir-nos em torno de figuras que representam a nossa luta pela verdade, justiça e liberdade. O espírito indomável de Trump e a forma que diz o que tem de ser dito sem floreados e hipocrisias falsas são um farol de esperança num mundo cada vez mais tumultuoso. Que a sua sobrevivência seja um símbolo da nossa própria capacidade de superar adversidades e de defender os valores que nos são tão caros.

Vamos, juntos, inspirar-nos na calma e na coragem dos conservadores americanos. Que este momento seja uma oportunidade para reforçar a nossa união e determinação.

A nossa luta já não é apenas política; é uma luta pela alma da nossa civilização.

Julio Alves
23/7/2024