Já foi publicada no Diário da República a portaria conjunta dos secretários de estado da Saúde e do Orçamento a autorizar “o SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências a assumir um encargo plurianual referente à atribuição de financiamento público a Programas de Respostas Integradas (PRI) – Território da Póvoa de Varzim/Vila do Conde – Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD)” Só com esta luz verde dada agora (na edição de ontem do DR) é que, nos próximos anos, podem ser atribuídos 300 mil euros de financiamento público a “pessoas colectivas privadas sem fins lucrativos. A portaria estabelece também os tetos máximos dos encargos em cada um dos anos em causa (56 mil e 250 euros ainda em 2021, depois a fasquia é elevada para 75 mil nos dois anos seguintes, volta a descer para 25 mil euros em 2024 e, finalmente, a mão fecha-se com o limite máximo de 18 mil 750 euros).